Professor da FEARP/USP e da EAESP/FGV. Membro do Conselho da Associação Mundial de Alimentos (IFAMA) e criador da plataforma DoutorAgro.com. Publicou, com sua equipe, mais de 50 livros em 10 países.
Escreve a coluna Agronegócio
Publicado em 23/01/2023
Um dos principais assuntos da atualidade é a discussão a respeito do agronegócio e a sua sinergia com os aspectos ambientais no Brasil e no mundo. Porém, uma grande parcela da sociedade ainda desconhece que o país é um dos líderes globais em diversos indicadores que mostram o nível de sustentabilidade brasileiro e de outros grandes agroexportadores.
Há mais de duas décadas, o Brasil vem assumindo compromissos para reduzir as emissões de GEE (gases de efeito estufa) e acabar com o desmatamento. Segundo estudos realizados pelo MCTI (Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações) em 2021, desde o ano de 2005 as emissões de GEE caíram em mais de 80%, paralelamente ao surgimento de iniciativas importantes como o Programa de Agricultura de Baixo Carbono e do Código Florestal aprovado na última década.
Pesquisas baseadas nos dados de oito dos principais exportadores mundiais do agronegócio, que foram realizadas pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em 2022, mostram que o Brasil lidera o ranking do indicador “efeito poupa-florestas”. Este índice se refere a qual extensão de terra o país é capaz de resguardar por meio da sua evolução técnica e tecnológica. Isso se explica, principalmente, devido ao enorme ganho de produtividade que ocorreu na agropecuária brasileira nas últimas décadas.
Enquanto países importantes como a China e a Índia ocupam mais de 50% das suas terras com a agricultura e a pecuária, o Brasil utiliza apenas de 30%, aproximadamente, e consegue ser um dos principais exportadores do agronegócio mundial. O desmatamento no país na última década representou apenas 0,3% de todo o território nacional e este tem por volta de 60% da sua área ocupada por florestas. Outros países que fazem parte da pesquisa do IPEA chegam a ter apenas 10% da sua extensão territorial ocupada dessa forma.
Com já falado em artigos anteriores, o Brasil também se destaca mundialmente pela participação da produção e do consumo sustentável na sua matriz energética, sendo que mais de 40% da sua energia é limpa devido a fatores como o uso de biocombustíveis como o etanol em larga escala e a geração de eletricidade por meio de fontes renováveis. Em outros países como Índia e Estados Unidos apenas 8 a 9% das suas fontes são sustentáveis.
A sustentabilidade vem sendo cada vez mais valorizada no cenário global. Nesse contexto, a produção no agronegócio brasileiro claramente vem melhorando ano a ano já há muito tempo, o que faz com que o país seja um dos líderes mundiais nesse quesito. É importante que essa tendência se fortaleça de forma constante com o aprimoramento de políticas que valorizem os recursos naturais.
O Brasil tem uma enorme importância global no fornecimento de alimentos e serve de inspiração com a sua produção de energia sustentável. O agro é o que temos de melhor. Certamente, neste ano 2023, continuaremos a crescer e a ser um exemplo a ser seguido!
A coluna de Marcos Fava Neves é escrita em parceria com Letícia Franco Martinez e Gabriel de Oliveira Teixeira.
Economista e consultor. É diretor do Instituto de Economia da Associação Comercial de São Paulo, onde também atua como superintendente institucional. Autor dos livros "O Plano Real Para ou Continua" e "O Plano Real Acabou?".
Escreve a coluna Economia
Economista e consultor. É diretor do Instituto de Economia da Associação Comercial de São Paulo, onde também atua como superintendente institucional. Autor dos livros "O Plano Real Para ou Continua" e "O Plano Real Acabou?".
Escreve a coluna Economia
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Escreve a coluna Economia
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Escreve a coluna Economia
CEO da W Futurismo, Futurista Global, Estrategista, especialista em Foresight, em Comportamento Humano e em Gestão Positiva de Mudanças. Faz parte da comunidade da UNESCO em Futures Literacy.
Escreve a coluna Futurismo
CEO da W Futurismo, Futurista Global, Estrategista, especialista em Foresight, em Comportamento Humano e em Gestão Positiva de Mudanças. Faz parte da comunidade da UNESCO em Futures Literacy.
Escreve a coluna Futurismo
CEO da W Futurismo, Futurista Global, Estrategista, especialista em Foresight, em Comportamento Humano e em Gestão Positiva de Mudanças. Faz parte da comunidade da UNESCO em Futures Literacy.
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Economista e consultor. É diretor do Instituto de Economia da Associação Comercial de São Paulo, onde também atua como superintendente institucional. Autor dos livros "O Plano Real Para ou Continua" e "O Plano Real Acabou?".
Escreve a coluna Economia
Sócio da BDO RCS Auditores Independentes – líder da área de Esporte Total. Responsável técnico da plataforma Fair Play Financeiro, da CBF. Professor da CBF Academy e do curso de Gestão e Marketing Esportivo, da Trevisan Escola de Negócios.
Escreve a coluna Gestão do esporte
Sócio da BDO RCS Auditores Independentes – líder da área de Esporte Total. Responsável técnico da plataforma Fair Play Financeiro, da CBF. Professor da CBF Academy e do curso de Gestão e Marketing Esportivo, da Trevisan Escola de Negócios.
Escreve a coluna Gestão do esporte
Presidente do Instituto Chiavenato. Um dos autores nacionais mais respeitados na área de Administração e RH, com mais de 30 livros publicados. Professor convidado de várias universidades nacionais e do exterior.
Escreve a coluna Tendências da Administração
Sócio da BDO RCS Auditores Independentes – líder da área de Esporte Total. Responsável técnico da plataforma Fair Play Financeiro, da CBF. Professor da CBF Academy e do curso de Gestão e Marketing Esportivo, da Trevisan Escola de Negócios.
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CEO da W Futurismo, Futurista Global, Estrategista, especialista em Foresight, em Comportamento Humano e em Gestão Positiva de Mudanças. Faz parte da comunidade da UNESCO em Futures Literacy.
Escreve a coluna Futurismo
Administrador com pós-graduação em Marketing. CEO da Giros Filmes, sócio da Mundo Real e ex-CEO da Agência TUDO. Um dos mais reconhecidos profissionais de Marketing do País
Escreve a coluna Marketing aplicado
CEO da W Futurismo, Futurista Global, Estrategista, especialista em Foresight, em Comportamento Humano e em Gestão Positiva de Mudanças. Faz parte da comunidade da UNESCO em Futures Literacy.
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Presidente do Instituto Chiavenato. Um dos autores nacionais mais respeitados na área de Administração e RH, com mais de 30 livros publicados. Professor convidado de várias universidades nacionais e do exterior.
Escreve a coluna Tendências da Administração
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Cofundador e presidente do Grupo Empreenda, consultor, palestrante e autor do bestseller “Seja o Líder que o Momento Exige”. Criador da metodologia “Passaporte para o Futuro”
Escreve a coluna Inspirando pessoas
Cofundador e presidente do Grupo Empreenda, consultor, palestrante e autor do bestseller “Seja o Líder que o Momento Exige”. Criador da metodologia “Passaporte para o Futuro”
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Administrador com pós-graduação em Marketing. CEO da Giros Filmes, sócio da Mundo Real e ex-CEO da Agência TUDO. Um dos mais reconhecidos profissionais de Marketing do País
Escreve a coluna Marketing aplicado
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CEO da W Futurismo, Futurista Global, Estrategista, especialista em Foresight, em Comportamento Humano e em Gestão Positiva de Mudanças. Faz parte da comunidade da UNESCO em Futures Literacy.
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Administrador com pós-graduação em Marketing. CEO da Giros Filmes, sócio da Mundo Real e ex-CEO da Agência TUDO. Um dos mais reconhecidos profissionais de Marketing do País
Escreve a coluna Marketing aplicado
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