Em seu segundo dia, ENCOAD destaca as competências profissionais e as transformações digitais - CRA-SP
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Em seu segundo dia, ENCOAD destaca as competências profissionais e as transformações digitais

A programação do segundo dia do Encontro do Conhecimento em Administração - ENCOAD, que chega à sua 13ª edição este ano, abordou diversos temas relevantes para o dia a dia do profissional da Administração. Estiveram em destaque as competências comportamentais necessárias para o bom desempenho dentro das organizações nos próximos anos e as transformações tecnológicas, aceleradas de forma exponencial depois da pandemia. 

O evento, que está sendo transmitido ao vivo pelo canal A Serviço da Administração, no YouTube, reuniu 4.850 visualizações e muitas interações no chat. Ao final do dia, o vídeo com pouco mais de sete horas de duração alcançou 727 curtidas, provando que o conhecimento é essencial para todos aqueles que desejam melhores oportunidades profissionais.

Confira, abaixo, tudo o que aconteceu neste segundo dia de transmissão. 

Transformações digitais

Iniciando as participações especiais do dia e abordando as mudanças tecnológicas dos últimos tempos, Ronaldo Fragoso, líder de Alianças e Ecossistemas da Deloitte, falou sobre o atual ecossistema digital que envolve os mais diversos tipos de negócios. Ele ressaltou que todas as empresas, dos mais diferentes tipos e portes, devem estar atentas a essa transformação e exemplificou essa necessidade urgente com alguns casos que vimos recentemente na pandemia, como o restaurante que não mantinha um comércio eletrônico e que, de repente, precisou se adaptar a esse cenário para se manter atuante.  

   Ronaldo Fragoso

Fragoso explicou que todas essas mudanças trouxeram grandes oportunidades e não apenas para aqueles que trabalham especificamente com tecnologia. “Temos muita necessidade de profissionais com conhecimento em Administração, a diferença é que agora é preciso que eles entendam esse novo ecossistema digital e tenham novos conhecimentos”, alertou.

O especialista ainda abordou que os pequenos negócios, ao mesmo tempo em que devem se adaptar a essas mudanças, também precisam entender que não conseguirão fazer tudo e, muito menos, sozinhos. “O pequeno empresário tem que se conectar com quem já está fazendo e, principalmente, saber o seu fator de diferenciação, o motivo pelo qual aquilo aquilo precisa de mais investimento. Estratégia também é uma escolha e por isso não se pode tentar fazer tudo e nem querer resolver todos os problemas de uma vez, pois o resultado será frustrante”, aconselhou.  

Aurélio Souza, sócio-diretor da USINAZUL e convidado do Grupo de Excelência em Negócios de Energia - GENE, trouxe para o debate a mobilidade elétrica, tema que também impacta diretamente nas questões de sustentabilidade, muito presentes nas apresentações de ontem (12) do ENCOAD. Souza revelou que o Brasil é o maior mercado de veículos elétricos da América Latina, mas que as vendas correspondem apenas a 2% do total. Ele mostrou que muitas cidades, entre elas o Rio de Janeiro e São José dos Campos, já operam com alguns ônibus elétricos, mas que isso ainda precisa crescer mais com o amparo de políticas públicas. 

E, para atender essa demanda, o especialista explicou que os recursos renováveis variáveis, como a energia eólica e a solar, demandam novas estratégias de gestão devido a sua sazonalidade de produção. Por isso, é preciso um maior poder de armazenamento, a fim de que esses recursos estejam disponíveis quando forem necessários.

Souza também lembrou que, apesar das dificuldades, a capacidade solar no Brasil, por exemplo, cresceu mais de 156 vezes nos últimos cinco anos e que as energias renováveis devem representar, até 2025, 95% do aumento líquido na capacidade energética global.

Para falar sobre a tecnologia presente no supply chain, o Grupo de Excelência em Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística - GELOG trouxe Eduardo Banzato, diretor do Grupo IMAM, que explicou que supply chain envolve estratégias, processos e operações necessárias para trabalhar com excelência a gestão da cadeia de suprimentos. Já a Logística representa o conjunto de processos relacionados com o fluxo de materiais e informações nessa cadeia, como a logística de armazenagem. E a intralogística, também conhecida como logística interna, representa a excelência operacional. "Muitas empresas e profissionais estão envolvidos com a implantação de modelos baseados no 6 Sigma, Lean, WCM, e no TOC, ou seja, todos os modelos de gestão que fazem com que a empresa trabalhe com mais excelência”, explicou.

Questionado sobre os fatores preponderantes para humanizar a cadeia de supply chain, Banzato respondeu que toda tecnologia está sendo desenvolvida justamente para humanizar, ou seja, ela substitui o que de fato o ser humano não deveria estar fazendo, como os trabalhos repetitivos e esforços pesados, e faz com que as pessoas trabalhem em atividades mais nobres, que agreguem valor, com mais segurança e um bem-estar melhor. “O ESG e a segurança estão acima de todos os outros pontos, como competitividade, competição, qualidade e produtividade”, explanou.

Terceiro Setor 

O segundo dia de programação do ENCOAD também abordou temáticas ligadas à administração no Terceiro Setor. Leonardo Precioso, CEO do Instituto Recomeçar da Rede Gerando Falcões; João Luiz de Souza Lima, consultor de negócios sênior e professor universitário; e Sonia Monken, consultora em Organizações do Terceiro Setor, convidados do Grupo de Excelência em Pesquisa Aplicada em Administração - GEPAD, debateram sobre o empreendedorismo social, um tema que, segundo Sonia, vem ganhando espaço nos setores acadêmicos, principalmente na Administração. No bate-papo, Lima trouxe uma fundamentação teórica, que embasa o estudo da gestão do terceiro setor, empreendedorismo e inovação. Ele relembrou o impacto causado pela pandemia em grande parte das atividades econômicas em todo o mundo, que resultou na 4ª revolução industrial. “A biotecnologia se tornou o grande fator que norteia a expansão digital no mundo”, afirmou. 

O administrador abordou, ainda, o mundo pós-pandemia e as suas grandes transformações. “Já está claro que estamos entrando com muita afinidade na era digital, no processo de tomada de decisões, na inovação e criatividade, no tripé de sustentabilidade, na gestão de conhecimento, na ética empresarial, na visão de mercado e no foco no trabalho, agregando valor ao processo”, definiu. 

Já Precioso apresentou seu terceiro projeto social, o Instituto Recomeçar, voltado para os egressos do sistema carcerário, e compartilhou sua história de superação, bem como os desafios do empreendedorismo nesse setor tão complexo. “Ver o negócio evoluindo da base zero tem sido um desafio grande, que requer muito investimento da nossa energia”, revelou.

         Richard Sippli

Richard Sippli, diretor de Operações no Movimento Bem Maior e representante do Grupo de Excelência em Administração do Terceiro Setor - CEATS, explicou a diferença entre filantropia e doação. Segundo ele, a doação é uma ação mais isolada e não recorrente, ou seja, é feita em momentos mais pontuais, como as situações de enchentes, por exemplo. Já a filantropia é mais estruturada, de médio a longo prazo, e vista como uma ferramenta de exercício da cidadania, que tem como objetivo fortalecer as organizações da sociedade civil. “A filantropia tem o papel, junto com o poder público, de construir um país melhor”, explicou.

Sippli revelou que historicamente o Brasil tem a cultura de desconfiar do profissionalismo das ONGs e isso dificulta o fortalecimento dessas instituições. Para que a sociedade possa conhecer melhor o trabalho das organizações e, consequentemente, confiar no que elas propõem, ele recomenda dar uma boa olhada no site e nas redes sociais, visitar o espaço e estabelecer uma relação. “Temos organizações que são referências no Brasil em diferentes nichos, mas estamos falando de um universo de 420 mil empresas e, claro, vai ter de tudo. As doações de dinheiro, tempo e conhecimento são muito importantes, mas a consistência de se construir uma relação com uma causa permite conhecer ainda mais os valores e a realidade”, pontuou.

Segurança, empreendedorismo e gestão pública

Outros temas extremamente impactados pela [Re]Evolução dos negócios foram discutidos no segundo dia do ENCOAD. Para falar sobre a avaliação dos contratos de segurança, o Grupo de Excelência em Segurança - GESEG trouxe Michel Pipolo de Mesquita, diretor do Grupo GPS. Em sua apresentação, o especialista destacou a evolução dos serviços de segurança privada ao longo dos anos, bem como o novo perfil vigilante. “Hoje, o profissional de segurança é um gestor, com uma postura de liderança educadora e com processos medidos por resultado. Sabemos que a boa segurança é preventiva e tem influência na atividade fim, por isso devemos conhecer e cumprir as leis, ou seja, praticar o compliance", explicou. 

Mesquita ainda destacou o que deve ser observado na hora de contratar serviços de segurança privada. Entre os itens a serem considerados estão o custo do serviço, os benefícios oferecidos, os riscos das atividades desempenhadas, a operação em si e a gestão de tudo isso, que tem como objetivo a melhoria contínua da performance operacional. 

Questionado sobre como a tecnologia influencia os serviços de segurança atualmente, Mesquita foi enfático ao dizer que ela é fundamental. "Não consigo pensar em um plano de segurança que não tenha a tecnologia trabalhando a seu favor, como nas atividades repetitivas, que serão muito melhor desempenhadas pela máquina. Entretanto, tudo isso vem para agregar e não para substituir o ser humano", disse.

  Ricardo Nogueira

Já a inovação nos pequenos negócios foi abordada por Ricardo Nogueira, Chief of Sales and CSO at Practia Global e convidado do Grupo de Excelência em Gestão de Micro e Pequenas Empresas - GEMPE. Para o especialista, a inovação se encaixa em qualquer perfil ou tamanho de empresa, no entanto, é preciso fazer um tratamento diferenciado com base no propósito. 

O diretor comentou que há diversos estudos de gestão realizados em companhias tradicionais e exponenciais (de tecnologia), nos quais foi possível notar que os modelos mais hierarquizados e tradicionais estão em desuso, pelo fato de o proposito ser mais interessante no momento atual, isto é, ele inspira as pessoas e contribui com o engajamento. 

“Quando falamos de um propósito transformador massivo, nada mais é que a grande visão e missão de uma organização, independentemente do porte. Então o propósito é como a organização inspira e trata seus colaboradores, desde o RH passando por todas as áreas do negócio, até a forma como você, enquanto colaborador, enxerga sua carreira e evolução baseados nos seus valores e princípios”, salientou.

De acordo com Nogueira, ao pensar em inovação, a empresa precisa se atentar a seis pilares: atenção centrada no cliente, criatividade (buscar novos modelos e práticas), reformulação do modelo de trabalho, flow (estado mental), analytics (compilação de dados para tomar decisão) e disposição ao risco (enfrentar novos caminhos e mercados). “Isso é fundamental para alcançar objetivos superiores”, orientou.

A área da gestão pública, também fortemente afetada pelas transformações dos últimos tempos ficou sob responsabilidade de Fernando de Souza Coelho, doutor e mestre em Administração Pública e Governo - EAESP/FGV,  professor de Administração Pública - EACH/USP, que esteve no ENCOAD a convite do Grupo de Excelência em Gestão Pública - GEGP. Coelho lembrou que a gestão empresarial e a pública compartilham métodos e instrumentos, mas têm natureza distintas, pois na área pública a política está presente, o que torna essa gestão para além de um desafio técnico. 

O professor disse que a pandemia resultou em muitos problemas atuais na área pública, mas também lembrou que várias dessas adversidades já existiam antes mesmo da Covid-19. Ele elencou três desafios atuais para a gestão governamental: aumentar a capacidade administrativa nos três níveis de governo, modernizar os institutos jurídicos e seus instrumentos gerenciais, além de diminuir o desperdício passivo para além do combate à corrupção. “Muitas vezes não discutimos o desperdício passivo, que é o mal uso do recurso público, ilustrado por obras inacabadas e por insuficiência de coordenação, por exemplo. Temos estudos em torno do mundo que revelam que dois terços do desperdício do setor público é passivo, por isso, tão importante quanto debater a corrupção é falar sobre esse outro aspecto”, explicou. 

Coelho também enumerou três desafios para o setor de políticas públicas: repactuar a qualidade dos serviços públicos, aprofundar a coprodução, com participação, transparência e controle social, além de adequar as políticas públicas à diversidade/desigualdade da sociedade. "Temos muitas diferenças regionais, sociais, de gênero, raça e etnia no Brasil. Tudo isso precisa ser pensado com muito planejamento", disse. 

Sobre as novas tendências da área, ele explicou que, diante das próximas eleições, é preciso saber o que os políticos e partidos pretendem fazer para resolver cada um daqueles desafios anteriormente elencados, mas que é notório que questões como a transformação digital do setor devem ser pensadas. 

        Rodrigo de Godoy

Competências necessárias 

Iniciando os debates sobre o comportamento humano frente às novas tendências e desafios, o ENCOAD recebeu em sua segunda faixa especial do dia Rodrigo de Godoy, VP EXAME Academy, para falar sobre mindset digital e lifelong learning. Na entrevista, Godoy explicou que essa nova mentalidade diz respeito à forma como reconhecemos tudo aquilo que está à nossa disposição na esfera tecnológica. 

O especialista também falou sobre a avalanche de informações que temos hoje e deu um caminho para não sermos engolidos por tantas coisas ao mesmo tempo. “Vivemos a era da ‘infoxicação’, ou seja, nos sentimos intoxicados diante de tanta informação e, como sabemos, quantidade não é qualidade. Por isso, o que tem ganhado espaço é a curadoria: devemos procurar conteúdos em veículos de comunicação, em instituições de ensino e em matérias e artigos confiáveis, que tragam informações de qualidade”, orientou. 

Godoy também abordou as dificuldades de separação entre o mundo on-line e off-line, uma vez que hoje estamos conectados a todo o tempo. Para ele o que vai fazer diferença nesse cenário é a humanização, ou seja, as relações pessoais envolvendo empatia e um olhar para o ser humano. Questionado sobre quais são os três conceitos que devem ser olhados e entendidos com atenção nos próximos anos dentro dessas novas tecnologias, ele destacou o metaverso, o NFT e o blockchain. 

Por fim, Godoy destacou que as pessoas precisam se conhecer melhor para entenderem qual a sua melhor forma de aprendizagem, uma vez que não será possível passar por toda essa transformação sem adquirir novos conhecimentos, e elencou as três principais barreiras existentes em relação às mudanças. "O medo, no sentido de ''''vamos ser dominado pelas máquinas, todo mundo vai perder o emprego''''; a ansiedade, que traz o sentimento de não conseguir acompanhar; e a descrença, de achar que determinada coisa é moda e logo vai passar", concluiu. 

Depois foi a vez de Elubian Sanchez, coordenadora de Soft Skills na FECAP e convidada do Grupo de Excelência em Ética e Sustentabilidade - GEES, abordar a (Trans)formação de líderes e os desafios para a gestão das organizações. Elubian destacou a necessidade de modificação ou formação, de fato, de líderes para os desafios atuais.

A coordenadora comentou que no contexto atual, embora exista há anos a declaração dos Direitos Humanos, a questão dos deveres humanos tem ficado esquecida. Em uma análise em relação às mudanças no que diz respeito ao social, Elubian afirmou que hoje há uma busca sem sentido de uma felicidade que não necessariamente é, de fato, felicidade. Além disso, houve também mudanças de valores. “No período pandêmico, por exemplo, o tempo ganhou uma proporção enorme. Há também uma teoria de qualidade de vida no trabalho e, ainda, a velocidade exponencial que a tecnologia trouxe”, explicou. 

Ainda em relação ao contexto atual, a especialista mencionou alguns fatos importantes que vem acontecendo, como o Great Resignation (grande demissão), o Quiet Quitting (demissão silenciosa), o DropOuts (pessoas que querem dizer que não cursam na USP, em Harvard e fazem questão de colocar isso no currículo), além do Work Without Jobs (trabalho sem cargo).

Diante desse cenário, Elubian explicou que os desafios para o líder são tanto internos quanto externos. “Nos internos, a primeira coisa é (re)pensar constantemente as atitudes, mudar a forma de trabalhar e liderar, ser humano e agir dessa forma, ter autoconhecimento para saber o que o move, destruir a ideologia de guerra, estar preparado para mudança constante, e inovar para construir o futuro hoje. E, nos externos, é preciso entender o espectro do coletivo, trabalhar com benefícios de ganha-ganha, colocar no lugar da hierarquia a governança e integrar os ecossistemas empresariais”, explicou

   Alexandre Pellaes

Encerrando a programação do dia, a última faixa especial foi ocupada por Alexandre Pellaes, LinkedIn Top Voice e especialista em Novos Modelos de Gestão e Futuro do Trabalho. Em sua entrevista, Pellaes falou sobre os novos modelos de trabalho, os recentes movimentos que surgem a cada dia trazendo mudanças de comportamento dos profissionais e, principalmente, a importância das pessoas para a evolução e revolução dos negócios. 

"As relações de trabalho são marcadas historicamente por um desequilíbrio entre o empregador e o empregado. No entanto, hoje, os profissionais têm observado nas empresas em que querem trabalhar questões como cultura organizacional e o cuidado do negócio com a comunidade, entre outros fatores. As organizações, por sua vez, querem um colaborador com mais iniciativa e criatividade, por exemplo, uma vez que estão oferecendo maior autonomia a ele", elencou. 

Sobre as soft skills, Pellaes foi enfático ao dizer que elas dificilmente sairão de moda, pois quanto mais avançamos no mercado de trabalho, mais necessárias serão as relações verdadeiras. Ele também ressaltou que essa é uma questão importante, pois a maior parte das pessoas entra no mercado de trabalho sem essas qualificações, pois as instituições de ensino não conseguem trabalhar isso de forma efetiva. 

Por fim, o LinkedIn Top Voice lembrou que as pessoas jamais podem estar submissas aos processos digitais. "É claro que conseguimos desenvolver melhor os negócios com o uso da tecnologia, mas no mundo do trabalho o ser humano é quem faz diferença pelo seu pensamento complexo, que não é capaz de ser replicado por um algoritmo", defendeu.

Mensagem especial

O segundo dia do ENCOAD também trouxe uma mensagem especial da CEO da Amcham - Brasil, Deborah Stern Vieitas, eleita Administradora Emérita de 2022 pelo CRA-SP. Em sua mensagem, Deborah falou sobre a importância dos profissionais se manterem atualizados, das inúmeras tecnologias existentes e das novas que ainda surgirão e, também, da necessária resiliência dentro do mercado de trabalho. Por fim, a administradora enfatizou que as questões sociais, ambientais e de governança devem fazer parte do dia a dia das corporações e que a transformação que vivemos hoje depende de todos. “O processo de revolução e evolução das empresas é cada vez mais acelerado e colaborativo”, sentenciou. Confira a entrevista exclusiva concedida por Deborah ao CRA-SP aqui

Você encontra o resumo do primeiro dia do ENCOAD aqui no portal da ADM PRO. Todas as apresentações e entrevistas de hoje, dia 13, estão disponíveis na íntegra no vídeo abaixo. Para conferir a programação completa e, também, realizar a inscrição do evento acesse www.encoad.com.br 

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